Acredito que cada pessoa importante que passa pela nossa vida nos dá um bocado de vida mas também leva.
Sinto que perdi a meninez que tinha, a mesma meninez que me fazia sonhar com príncipes encantados, com um homem (sim um homem porque já tou na idade de não querer meninos) um homem que me amasse, que me desse muito mimo, que me desse atenção, que me tratasse como uma princesa, é esse o ideal. Sinceramente começo acreditar que esses não existem!
Eu não quero um homem perfeito, não, longe disso, amo defeitos (amava-lhe os defeitos). Os príncipes têm que ser capazes de amar os defeitos também, capazes de nos chamarem à razão mas nunca, nunca deixarem de nos amar.
Tenho os meus defeitos mas não gosto que me apontem defeito que não concordo que sejam meus. Detesto também que me ignorem, que me digam coisas bonitas, que me digam que sou uma pessoa espectacular, que mereço o melhor e no dia seguinte me falem com frieza, que me peçam para afastar-me e esquecer tudo, quando não fiz nada para o merecer.
Dói quando pessoas que se dizem nossas amigas (e na realidade são mais do que isso) se afastam, ignoram e tratam-nos como qualquer um que vemos no autocarro todos os dias.
Com isto tudo como posso acreditar nos príncipes encantados quando de encantados têm pouco, quando começam a escolher as irmãs más, que até então pensávamos não serem o tipo de princesas para eles.
Sinto que perdi a meninez que tinha, a mesma meninez que me fazia sonhar com príncipes encantados, com um homem (sim um homem porque já tou na idade de não querer meninos) um homem que me amasse, que me desse muito mimo, que me desse atenção, que me tratasse como uma princesa, é esse o ideal. Sinceramente começo acreditar que esses não existem!
Eu não quero um homem perfeito, não, longe disso, amo defeitos (amava-lhe os defeitos). Os príncipes têm que ser capazes de amar os defeitos também, capazes de nos chamarem à razão mas nunca, nunca deixarem de nos amar.
Tenho os meus defeitos mas não gosto que me apontem defeito que não concordo que sejam meus. Detesto também que me ignorem, que me digam coisas bonitas, que me digam que sou uma pessoa espectacular, que mereço o melhor e no dia seguinte me falem com frieza, que me peçam para afastar-me e esquecer tudo, quando não fiz nada para o merecer.
Dói quando pessoas que se dizem nossas amigas (e na realidade são mais do que isso) se afastam, ignoram e tratam-nos como qualquer um que vemos no autocarro todos os dias.
Com isto tudo como posso acreditar nos príncipes encantados quando de encantados têm pouco, quando começam a escolher as irmãs más, que até então pensávamos não serem o tipo de princesas para eles.
É triste quando os momentos maus começam a ultrapassar os bons e a magoa instala-se.
2 comentários:
Olá olá! É bonito o que escreveste;) ..embora triste.. ..também não sei se eles existem ..mas continuo a querer muito acreditar que sim..
Mas isso sou eu, que nunca consigo desistir de nada.. mesmo que fosse melhor assim..
Eu percebo o que dizes.. mas às vezes, por muito que nos custe virar a página, tentar não pensar muito (à coisas que não merecem que pensemos nelas..), hà que continuar.. e um dia acordas de manhã e perceces que a página já foi virando sem que te apercebesses e passou..
Na prática é tudo muito mais dificil ..mas chega-se lá ;**
:'(
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