quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Veneno, Sr Acaso


Moldo-me ao teu Universo!
Bebo um trago de ti todo seguido
Como se a culpa não tivesse existido
Matando esta loucura de um só trago
Tentando não provar do que é amargo
Mas tudo que sabe bem faz mal

Condição divina do prazer, animal
A história quer que eu me leve bem
E em torno de desejo não querer ninguém
Vivendo em constante fantasia
Deixando vir à tona a cobardia
E morar num pequeno andar vedado
Totalmente vazio
De pecado!

Moldo-me ao teu Universo!

Moldo-me, moldo-me ao teu Universo
Devagar, sem pressa para a noite não quebrar
Em pedaços de um mundo pequeno
Serás para sempre o meu veneno
Para sempre o meu veneno

O apetite é tão voraz que ainda pede
Ao meu instinto bem mordaz que já não cede
Mas sinto que algo mais ficou por ver
Só que eu não estive à altura de o merecer
E tu simplesmente a dar
Azo ao meu desejo para depois recusar

Mas um ser da Terra tem de jantar
Eu nunca deixei a ferida estancar
E penso que esta constante fome
Algum dia sacia que come
Pois tudo que sabe bem faz mal
Condição divina do prazer, animal

Moldo-me ao teu Universo!

Moldo-me, moldo-me ao teu Universo
Devagar, sem pressa para a noite não quebrar
Em pedaços de um mundo pequeno
Serás para sempre o meu veneno
Para sempre o meu veneno
Para sempre o meu veneno

sábado, 11 de dezembro de 2010

Gosto da lógica...

... de dar nomes pouco comuns ao filhos para depois quando eles ligarem às miudas elas não dizerem...

João? Qual João? xD

sábado, 4 de dezembro de 2010

Eu também...

... já chorei por egoísmo.